“Não espere que o impossível aconteça, se nem o possível você é capaz de fazer acontecer!” (A.S. 2015)

sexta-feira, 24 de abril de 2015

NÃO ADIANTA FALAR QUE O OUTRO NÃO ENTENDE, E VOCÊ, ENTENDE?

A vida nos prega peças que, certamente, nem sempre saberemos interpretar. Se o velho dito popular estiver certo, ‘o exemplo vem de casa’, então consequentemente, haverá um espelho interno que refletirá as ações de toda composição familiar na formação do novo indivíduo. Talvez agora você se pergunte; E daí? ‘Santo de casa não faz milagre’. E de repente sua glândula pineal responde de forma simples, fácil e objetiva o que você já sabe: “tanto o verdadeiro exemplo quanto a premissa teórica não podem apresentar formas ambíguas”.
Os milhares de exemplos herdados e providos do espaço de uma sala de aula na busca pelo estimulo e reforço do aluno só reforçam as teorias behavioristas radicais, como por exemplo, na concepção de Skinner onde afirma que o indivíduo é um ser único, homogêneo, não um todo constituído de corpo e mente. 
Pois então, como é possível responder tais indagações: Quem é igual a quem? Quem são os “ditos normais”? Quem são os certos? Quem são os errados?  Qual é o verdadeiro exemplo? Qual filosofia deverei seguir?
Eis que emerge a dúvida existencial: “ser mais um entre tantos ou ser o um entre todos”?  De antemão compartilho uma metáfora escrita por Esopo ‘A reunião geral dos ratos’ para ajudar a destrinchar tal situação: “Uma vez os ratos, que viviam com medo de um gato, resolveram fazer uma reunião para encontrar um jeito de acabar com aquele eterno transtorno. Muitos planos foram discutidos e abandonados. No fim um rato jovem levantou-se e deu a ideia de pendurar uma sineta no pescoço do gato; assim, sempre que o gato chegasse perto eles ouviriam a sineta e poderiam fugir correndo. Todo mundo bateu palmas: o problema estava resolvido. Vendo aquilo, um rato velho que tinha ficado o tempo todo calado levantou-se de seu canto. O rato falou que o plano era muito inteligente, que com toda certeza as preocupações deles tinham chegado ao fim. Só faltava uma coisa: quem ia pendurar a sineta no pescoço do gato? Moral: Inventar é uma coisa, fazer é outra”.
Portanto, se partimos de uma simples lógica que possuímos duas orelhas, dois olhos e uma boca, sendo que, as orelhas estão em extremos opostos de nossa cabeça (caçadores de informação). Já os olhos, lado a lado em pontos centrais (a frente de nossa glândula pineal) e a boca de forma isolada (nosso principal canal de comunicação), facilmente chegamos a um mínimo múltiplo comum: ouvir com amplitude infinita, sendo capaz de escutar pensamentos; observar com a mesma precisão do ‘telescópio Hubble’ famoso por fotografar as galáxias mais distantes; falar, bom falar, importante falar, começar falar, ou seja, “Falar somente quando tiver fundamentação, relevância, revisão e o mais importante, certeza”. Entendeu?

(SUCHARA, A. 2015) 

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