“Não espere que o impossível aconteça, se nem o possível você é capaz de fazer acontecer!” (A.S. 2015)

segunda-feira, 25 de novembro de 2013

CONVOCAÇÃO / CONVITE - Reunião CMAS 29.11.2013

REUNIÃO ORDINÁRIA DO CONSELHO MUNICIPAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL

  ALEXANDRO SUCHARA, Presidente do Conselho Municipal de Assistência Social de Presidente Getúlio-SC, na forma do Decreto Municipal 114, de 04 de outubro de 2013, e no uso das atribuições que lhe confere o Art. 11, inciso I, de seu Regimento Interno, CONVOCA os Senhores e Senhoras representantes do governo municipal e da sociedade civil organizada com assento no mencionado conselho e CONVIDA a sociedade em geral, para a REUNIÃO ORDINÁRIA do Conselho Municipal de Assistência Social de Presidente Getúlio, a saber:

- Data: 29/11/2013;
- Horário: 08h00min;
- Local: CRAS – Centro de Referência da Assistência Social, Rua Sigfrido   Gaertner, 51 – Presidente Getúlio-SC;
- Pauta:
1 - Leitura da última ata,
2 – Avaliação Censo Suas do CMAS.



Alexandro Suchara
Presidente do CMAS-PG(SC)


segunda-feira, 19 de agosto de 2013

O Culpado é Sempre o Outro!



Muita gente sabota o próprio sucesso. Acredite! São pessoas que procuram explicações externas, fora de si e de sua responsabilidade para justificar seus equívocos.
E enumeram muitos vilões: a economia, o mercado, a concorrência, a pressão dos fornecedores, dos clientes. Ou ainda o diretor, o gerente, o colega do outro setor.
Sempre existe um culpado, que sempre mora ao lado e age de maneira predatória. Não resta aos sabotadores senão sucumbir. Não resta aos desmotivados então desistir.
São pessoas que dizem: "Não sigo adiante porque tudo conspira contra mim". Conhece alguém assim aí pertinho de você?
Parece que essa questão de culpar o outro, culpar o mundo está na origem da história da humanidade. É só dar uma olhadinha na Bíblia.
Quando Deus perguntou a Adão quem foi que transgrediu a lei e comeu do fruto da árvore proibida, ele foi logo apontando para Eva. Esta, por sua vez, também tratou de tirar o corpo fora e disse: "Foi à serpente". Então...
Nos cenários de mentira, fazemos das nossas miragens as nossas verdades e as nossas melhores e únicas aliadas. E, neste caso, não estamos apenas mentindo para Deus e para o mundo, estamos mentindo para nós mesmos.
Aproveite este momento para fazer um exercício de autoconsciência. Será que você está buscando desafios ou segurança? Não se deixe embaçar por uma visão equivocada.
Lembre-se: Miragens são como bolas de ferro amarradas às nossas pernas. Podemos até ir em frente com algum esforço, mas não sem gastar mais energia que o necessário e que causa também um sofrimento que poderia ter sido evitado.
Assuma o comando de sua vida. Desafios extraordinários produzem pessoas extraordinárias. E desafios são estímulos para acionar a imaginação e a criatividade que aliados ao conhecimento o torna imbatível.
Autor: Gilclér Regina

- - - - - -
Reflita sobre isso!

quinta-feira, 8 de agosto de 2013

O MEC QUER ACABAR COM AS APAES

Se algo funciona bem no Brasil, em nível de eficácia e excelência são as APAEs, a rede está presente em mais de dois mil municípios, e os serviços que realiza a mais de sessenta anos todos conhecem, dispensam apresentação.
É tão importante que pode-se dizer com tranqüilidade que hoje o país não seria o mesmo sem as APAEs.
Até o ano de 1954 o fenômeno “deficiência” senão ignorado, sequer era percebido pelo Estado, é exatamente neste momento que o trabalho de famílias empenhadas em buscar alternativas e soluções para que seus filhos de alguma forma sejam incluídos socialmente, faz surgir a Federação Nacional das APAEs, desde então, criou-se um novo paradigma onde a gestão eficiente e a excelência em cada procedimento, tem contribuído não apenas na inclusão, mas para melhorar a vida de milhares de pessoas, atingindo o fim precípuo do Estado Democrático de Direito que é levar felicidade ao cidadão, coisa em que o Estado (através dos vários Governos) se mostrou mais que incompetente: ausente.
Hoje, sabe-se lá porque “cargas d’água” (talvez falta do que fazer -só pode ser isso) vem o MEC, através da sua “Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva” (o nome é politicamente corretíssimo), documento produzido pelo Grupo de Trabalho nomeado pela Portaria Ministerial n. 555, de 5 de junho de 2007, prorrogada pela Portaria n. 948, de 9 de outubro de 2007, e na prática propõe o fim das Escolas Especiais, arguindo basicamente a educação inclusiva.
Fosse o Estado brasileiro um modelo de gestão e eficiência, a proposta até poderia ser avaliada, mas considerando o nível de mediocridade do serviço público no país (óbvio que existem exceções, mas são raríssimas) principalmente no que diz respeito ao atendimento ao cidadão, significa dizer que se a proposta avançar, as Escolas Especiais não só irão acabar, como as pessoas que são atendidas por elas serão lançadas ao descaso e à própria sorte, em nada diferente dos infelizes que morrem e sofrem diariamente nas desumanas filas produzidas pelo sistema de saúde, dignas das cenas mais horripilantes do inferno de Dante.
O MEC deveria vir somar com as APAEs, agregar e auxiliar, melhorar aquilo que já é bom, copiar seu modelo de gestão e levar para dentro das demais Escolas, desde a gestão na compra de merenda até a gestão de pessoas.
Nas APAEs também existem problemas, a diferença é que são encarados num caráter resolutivo de alta eficiência, diferente do MEC, cuja gestão tem deixado a desejar até na organização de eventos como o Enem, um verdadeiro constrangimento nacional para dizer o mínimo.
É preciso portanto que o MEC (seus dirigentes e responsáveis) procure algo mais positivo para fazer, como por exemplo desenvolver políticas de valorização para a classe dos Professores, ou criar um Grupo de Estudos através de Portaria Ministerial e apresentar soluções viáveis objetivando minimizar a violência dentro da sala de aula, enfim, propostas equilibradas e lúcidas não faltam, caso contrário, ele próprio pode acabar precisando dos serviços das APAEs, fato aliás que lhe faria muito bem, talvez apreendesse alguma coisa.
 
Acesso: 08 de agosto de 2013.
 



 

terça-feira, 30 de julho de 2013

VIVA COMO AS FLORES


Autor: Redação do Momento Espírita - Em 04.05.2009

 
Em um antigo mosteiro budista, um jovem monge questiona o mestre: Mestre, como faço para não me aborrecer? Algumas pessoas falam demais, outras são ignorantes, muitas são indiferentes.

Sinto ódio das mentirosas e sofro com as que caluniam.

Pois viva como as flores, orientou o mestre.

E como é viver como as flores? - Perguntou o discípulo.

Repare nas flores, falou o mestre, apontando os lírios que cresciam no jardim.

Elas nascem no esterco, entretanto, são puras e perfumadas. Extraem, do adubo malcheiroso, tudo que lhes é útil e saudável... mas não permitem que o azedume da terra manche o frescor de suas pétalas.

É justo inquietar-se com as próprias imperfeições, mas não é sábio permitir que os vícios dos outros o perturbem.

Os defeitos deles são deles e não seus.

Se não são seus, não há razão para aborrecimento.

Exercite, pois, a virtude de rejeitar todo mal que vem de fora.

Isso é viver como as flores.

Numa simples orientação, sem dúvida, uma grande e nobre lição de bem-viver.

Mas, para viver como as flores, é preciso, ainda, observar outras características que elas nos oferecem como exemplo.

Importante notar que nem todas as flores têm facilidades, mas todas têm algo em comum: florescem onde foram plantadas.

Seja em terreno hostil, em meio a pedregulhos ou em jardins tecnicamente bem cuidados, as flores surgem para perfumar e embelezar a vida.

Existem as flores heroínas, que precisam lutar com valentia por um lugar ao sol. São aquelas que surgem em minúsculas frinchas, abertas em calçadas ou muros de concreto.

Precisam encontrar, com firmeza e determinação, um espaço para brotar, crescer e florescer.

Há flores, cujas sementes ficam sob o solo escaldante do deserto por muitos anos, esperando que um dia as gotas da chuva tornem possível emergir...

E, então, surgem, por poucos dias, só para espalhar seu perfume e lançar ao solo novas sementes, que germinarão e florescerão ao seu tempo.

Em campos cobertos de neve, há flores esperando que o sol da primavera derreta o gelo para despertar de sua letargia e colorir a paisagem, em exuberância de cores e perfumes.

Ah! Como as flores sabem executar com maestria a missão que o Criador lhes confia!

Existem, ainda, flores resignadas, que se imolam na tentativa de tornar menos tristes as cerimônias fúnebres dos seres humanos... enfeitando coroas sem vida.

Viver como as flores, portanto, é muito mais do que saber retirar vida, beleza e perfume, do estrume...

É mais do que florescer em desertos áridos e em terrenos inóspitos...

É mais do que buscar um lugar ao sol, estando numa cova escura sob o concreto espesso...

É mais do que suportar a poda e responder com mais vida e mais exuberância...

Viver como as flores é entender e executar a missão que cabe a você, a mais bela e valorosa criatura de Deus, para quem todas as flores foram criadas...

As flores são uma das mais belas e delicadas formas de expressão do Divino Artista da natureza.

Parece mesmo que o Criador as projetou e as colocou no mundo para nos falar da grandeza do Seu amor por nós, e também como lições silenciosas a nos mostrar como florescer e frutificar, apesar de todos os obstáculos da caminhada...

 

Reflita sobre isso!

 

domingo, 27 de janeiro de 2013

4 NÚMEROS QUE MEDEM O SUCESSO DA SUA EMPRESA



Para saber se o seu negócio está no caminho certo, conheça os indicadores comerciais e financeiros. Ter um negócio estável, além de ser uma preocupação do empreendedor, é também sinal de que a pequena empresa tem estabilidade. Para que você consiga gerir a sua marca de forma efetiva, é preciso ter controle sobre alguns indicadores fundamentais. “O desempenho deve ser medido através de poucas e boas ações", avalia Maurício Galhardo, sócio-diretor da Praxis Education e responsável pela área administrativa e financeira da empresa. 
Muitos indicadores para acompanhar podem causar confusão ou erro na hora de priorizar as ações e é preciso ter números que realmente são relevantes para o negócio.
Dentre as suas preocupações devem estar a capacidade de vender, de gastar e de lucrar, além de se preocupar com a gestão de funcionários e com a qualidade dos serviços. “Acima de tudo é preciso pensar na estabilidade de longo prazo do negócio. Para isso, tem de haver um fluxo de produtos e serviços com demanda estável no futuro. A única garantia para que isso aconteça é ter um executivo que seja capaz de analisar a situação e de mudar de opinião quando as condições se alteram”, diz Paulo Vicente, professor de estratégia da Fundação Dom Cabral. 
Preste atenção, então, nos quatro indicativos que você deve acompanhar para que a sua empresa mantenha-se financeiramente saudável. 

1. Vendas 

A sua primeira preocupação deve ser com as vendas, tendo em vista o volume total vendido no período. “Esse é o indicador mais utilizado porque é fácil de calcular e dá a diretriz para saber se a empresa está vendendo bem ou não. Consequentemente sabe-se também se entrará mais dinheiro no caixa”, ressalta Gualhardo. Para isso, acompanhe a percentagem de vendas com relação à meta de cada temporada. 
Outro ponto importante aqui é o ticket médio, pois ele ajuda a saber quanto se vende por cliente e indica se há necessidade de treinamento da equipe para melhorar a venda. “O mais seguro, no entanto, é analisar o curto prazo, tendo em vista a demanda constante dos produtos, e o longo prazo, que deve levar em conta a criação bem sucedida de novos produtos e serviços”, revela Vicente. 

2. Finanças 

Para fazer esta análise, é preciso acompanhar o custo da mercadoria vendida, o percentual que sobra das vendas após descontar os gastos variáveis da empresa, a rentabilidade do negócio, o prazo de retorno e a lucratividade. “Esse último significa medir o percentual que sobra do negócio e, ao meu ver, é o mais importante dos pontos desse indicador, pois de nada adianta vender bem se não sobrar dinheiro no final do mês”, aconselha Galhardo. 

3. Equipe 

Muita gente ainda pensa que a equipe não influencia no rumo da empresa, mas o giro de funcionários é um ótimo indicador de que o negócio está no caminho certo. “O cálculo do giro de funcionários é importante para saber se a empresa está saudável. Por isso, avalie quanto tempo um funcionário fica em média na empresa, ou de quanto em quanto tempo é necessário fazer novas contratações”, revela Galhardo. Também é importante medir o índice de satisfação dos funcionários, outro ponto do negócio que deve estar funcionando muito bem para que a empresa renda bons frutos. 

4. Satisfação dos clientes 

Esse é um ponto essencial, pois se o cliente não estiver satisfeito com o seu negócio, com certeza ele está rumo ao fracasso. “Aqui é preciso medir o índice de reclamações de clientes e o tempo médio de atendimento na sua empresa”, ensina Galhardo. Isso fará com que você tenha dados para melhorar cada vez mais a sua relação com aquele que mantém a sua marca viva.

Fonte: Exame.com - Lygia Haydée  (Publicado em 02 de outubro de 2012)

sábado, 26 de janeiro de 2013

QUE MODELO DE GESTÃO USAR PARA MOTIVAS SEUS COLABORADORES?


QUE MODELO DE GESTÃO USAR PARA MOTIVAS SEUS COLABORADORES?

Talvez o assunto motivação seja o tema dos mais discutidos quando se fala de desempenho profissional e resultados. Da mesma forma, as alternativas de motivar o corpo de funcionários têm sido um dos grandes desafios da gestão empresarial. No Brasil, parece ter havido a tendência da adoção do modelo americano da meritocracia, que significa premiar os funcionários pelo seu desempenho e resultados alcançados, levando-os aos postos mais elevados na hierarquia através de seus próprios méritos. 
A questão bonificação surge a partir daí. Bonificar aqueles que mais contribuem para os resultados da organização. Esta questão varia muito de empresa para empresa, conforme o seu tamanho e a característica do mercado.  Um estabelecimento de varejo poderá motivar um vendedor de bom desempenho como o “vendedor do mês”, já uma empresa industrial que atua no business to business dificilmente iria motivar um vendedor desta forma.
Neste último caso, a bonificação por desempenho teria um efeito possivelmente muito mais efetivo. Esta bonificação poderá ser dinheiro ou viagens, mas sempre algo que represente melhoria potencial na qualidade de vida do funcionário mesmo que pontualmente. Sem dúvidas estas são ações que motivam e demonstram o reconhecimento ao trabalho. 
Entretanto, no modelo mais comum, estas premiações estão associadas a métricas de desempenho, muitas vezes acordadas entre gestores e funcionários. O desafio é estabelecer métricas factíveis. Somente metas possíveis de serem atingidas motivam. Já aquelas agressivas, a ponto de serem inatingíveis, ao contrário, desmotivam e frustram profundamente. O problema que encontramos em muitas empresas, principalmente nas áreas de vendas, é a pressão exagerada por crescimento levando a metas de vendas que, ao contrário de motivar, geram desconfiança e desconforto. Muitas vezes acabam por gerar inclusive fraudes. São conhecidos os exemplos de vendedores e gestores que, pressionados por resultados, geram vendas inconsistentes a ponto de serem canceladas pelo cliente. É preciso cuidado.
Não creio que a meritocracia, tal como ela é aplicada em boa parte do mercado, tem ajudado a melhorar o grau de motivação. Acredito mesmo que o que acontece seja a frustração e tensão por ter que lidar com metas muito complicadas de serem atingidas e muitas vezes não dependem de um único indivíduo. Frequentemente, de forma individual, determinado funcionário cumpre prazos, é confiável e seu trabalho é de qualidade, porém, o resultado depende de outro, que tem o mesmo plano de compensação ou às vezes até melhor, mas que não cumpriu determinadas tarefas. Os dois não são reconhecidos. Mas o primeiro certamente ficará decepcionado e o resultado pode ser, inclusive, a perda do funcionário.
Outras vezes como no caso de vendas, os resultados dependem de um modelo de vendas consistente e ferramentas de automação que poderão não estar disponibilizadas onde  os profissionais trabalham sem o suporte adequado, e consequentemente com eficiência e eficácia questionáveis. Na minha opinião, os modelos de premiação e remuneração precisam sim ser revistos, seja porque o nível e as necessidades de cada profissional são diferenciados seja porque os efeitos dos atuais não são os esperados. A meritocracia, contudo, provoca algumas discussões sobre a forma como os funcionários se relacionam no ambiente de trabalho, seu comprometimento e dedicação com as tarefas. E também a percepção que seus gestores têm sobre estas questões.
Um último efeito colateral da meritocracia está relacionado a questões de governança. Isto é, muitas vezes para que o resultado seja atingido (com métricas muitas vezes agressivas demais), “criam-se” resultados que não se sustentam. Extremos destes efeitos foram os recentes casos da MCI e Enron. Isto sem falar naqueles que não foram tão divulgados, inclusive em empresas brasileiras.
É preciso lembrar que ter um sistema de avaliação de desempenho baseado realmente nos resultados alcançados pelos funcionários é muito melhor do que os métodos de indicação e coleguismo. Por isso, os colaboradores precisam também apoiar a empresa nesta avaliação e focar mais no trabalho do que em questões pessoais. Assim, os melhores talentos sempre se sobressairão, chamando a atenção dos gestores para si. 


Enio Klein é gerente geral nas operações de vendas da SalesWays no Brasil e professor nas disciplinas de Vendas e Marketing da Business School São Paulo.


Fonte:

Acessado em: 26 de janeiro de 2013