“Não espere que o impossível aconteça, se nem o possível você é capaz de fazer acontecer!” (A.S. 2015)

sábado, 6 de dezembro de 2014

DURANTE A EXECUÇÃO DO HINO: QUAL A POSTURA CORRETA, MÃOS, APLAUSOS, ETC?

Visitante indaga acerca da postura correta durante a execução do Hino Nacional Brasileiro, assim como sobre aplauso, mão no tórax e comemoração com gritos. 

==========================RESPOSTA =====================================

A lei nº. 5.700/71 (vide atalho SIMBOLOS NACIONAIS em www.patriotismo.org.br) especifica que a “ postura correta” da pessoa durante a execução do Hino Nacional é em pé e em silêncio. É o que diz o artigo 30 dessa lei, determinando que durante tal execução “ todos devem tomar atitude de respeito, de pé e em silêncio” . Caso haja alguém usando chapéu, sem ele. Considere que essa lei é de uma época (1971) em que era comum o uso de chapéu, para compreender a particularidade de obrigar o “cabeça descoberta”. 

A mão no tórax (no peito) é a forma com que algumas pessoas demonstram seu sentimento patriótico nesses momentos especiais da cidadania. É um ato de mera liberalidade, pois o que a lei exige é atitude de respeito, em pé e em silêncio. 

Comemoração com gritos durante a execução do hino é proibida. Contudo, a exemplo de aplauso, qualquer outra manifestação posterior à execução do Hino Nacional deve ser moderada e respeitosa. 
Gritos efusivos, dependendo do ambiente, poderá ser interpretado como atitude desrespeitosa, portanto, vedada.

A questão de aplausos após a execução do Hino Nacional é controvertida e gera muita confusão: pode ou não pode? Isso ocorre por desinformação e pela má interpretação do parágrafo único do artigo 30 da citada lei (“ é vedada qualquer outra forma de saudação ”). Observe que a Lei disciplina o comportamento “ durante a execução do hino ” (art. 30) e não logo após ela. Pondera-se que na verdade os aplausos ocorrem após a execução do Hino, ou seja, numa nítida atitude que expressa o respeito mútuo entre os participantes e a homenagem coletiva ao amor à pátria demonstrado no canto forte e vigoroso, etc. 

Defendemos que o cidadão, querendo, não só pode como deve aplaudir. Por outro lado, não se ignora que alguns Cerimoniais oficialmente sustentam o contrário (para não aplaudir) sem, contudo, analisar sob esse foco, que entendemos ser postura mais adequada aos dias atuais e perfeitamente dentro do espírito da lei. 

Para compreender nossa posição nesse contexto, deve ser considerado que durante o período em que Militares estiveram no comando das atividades políticas da nação algumas noções (erradas) de proibições foram muito fortalecidas e essas falsas noções indevidamente saltaram dos quartéis para as ruas. Rigor nos quartéis é de certa forma compreensível porque, além do texto da Lei, os Militares estão sujeitos aos respectivos regulamentos internos das corporações. Estes, contudo, embora não vinculem os cidadãos não militares, geraram e ainda geram confusões. 

Observe que a Lei 5.700 é de 1971, época em que a sociedade brasileira (e mundial) vivia outra realidade. Daí sustentarmos que os aplausos após o canto e/ou execução do hino não são proibidos; muito pelo contrário: é manifestação coletiva de respeito aos nossos símbolos nacionais e demonstração cívica de amor à Pátria. 

FONTE: http://www.patriotismo.org.br/default.asp?pag=mostra&Id=182. Acesso em 06/12/2014.


terça-feira, 16 de setembro de 2014

Normose - A doença do século - Prof. Hermógenes

"Todo mundo quer se encaixar num padrão”. Só que o padrão propagado não é exatamente fácil de alcançar.
O sujeito 'normal' é magro, alegre, belo, sociável, e bem-sucedido. Bebe socialmente, está de bem com a vida, não pode parecer de forma alguma que está passando por algum problema.
Quem não se 'normaliza', quem não se encaixa nesses padrões, acaba
adoecendo.
A angústia de não ser o que os outros esperam de nós gera bulimias, depressões, síndromes do pânico e outras manifestações de não enquadramento.
A pergunta a ser feita é: quem espera o quê de nós?
Quem são esses ditadores de comportamento a quem estamos outorgando tanto poder sobre nossas vidas? Eles não existem!
Nenhum João, Zé ou Ana bate à sua porta exigindo que você seja assim ou assado. Quem nos exige é uma coletividade abstrata que ganha 'presença' através de modelos de comportamento amplamente divulgados.
Só que não existe lei que obrigue você a ser do mesmo jeito que todos, seja lá quem for todos. Melhor se preocupar em ser você mesmo.
A normose não é brincadeira.
Ela estimula a inveja, a auto-depreciação e a ânsia de querer o que não se precisa.
Você precisa de quantos pares de sapato? Comparecer em quantas festas por mês? Pesar quantos quilos até o verão chegar?
Não é necessário fazer curso de nada para aprender a se desapegar de exigências fictícias.
Um pouco de autoestima basta.
Pense nas pessoas que você mais admira: não são as que seguem todas as regras bovinamente, e sim, aquelas que desenvolveram personalidade própria e arcaram com os riscos de viver uma vida a seu modo. Criaram o seu 'normal' e jogaram fora a fórmula, não patentearam, não passaram adiante.
O normal de cada um tem que ser original.
Não adianta querer tomar para si as ilusões e desejos dos outros.
É fraude. E uma vida fraudulenta faz sofrer demais.
Eu simpatizo cada vez mais com aqueles que lutam para remover obstáculos mentais e emocionais, e a viver de forma mais íntegra, simples e sincera.
Para mim são os verdadeiros normais, porque não conseguem colocar máscaras ou simular situações.
Se parecem sofrer, é porque estão sofrendo.
E se estão sorrindo, é porque a alma lhes é iluminada.
Por isso divulgo o alerta: a normose está doutrinando erradamente muitos homens e mulheres que poderiam, se quisessem, ser bem mais autênticos e felizes." 

“DEUS ME LIVRE DE SER NORMAL!

Texto de: Prof. Hermógenes em "Normose"

sábado, 6 de setembro de 2014

O avô e os lobos



Um velho avô disse a seu neto, que veio a ele com raiva de um amigo que lhe havia feito uma injustiça:
"Deixe-me contar-lhe uma historia. Eu mesmo, algumas vezes, senti grande ódio daqueles que 'aprontaram' tanto, sem qualquer arrependimento daquilo que fizeram. Todavia, o ódio corrói você, mas não fere seu inimigo. É o mesmo que tomar veneno, desejando que seu inimigo morra. Lutei muitas vezes contra estes sentimentos".
E ele continuou:
"É como se existissem dois lobos dentro de mim. Um deles é bom e não magoa. Ele vive em harmonia com todos ao redor dele e não se ofende quando não se teve intenção de ofender. Ele só lutará quando for certo fazer isto, e da maneira correta."
"Mas, o outro lobo, ah!, este é cheio de raiva. Mesmo as pequeninas coisas o lançam num ataque de ira! Ele briga com todos, o tempo todo, sem qualquer motivo. Ele não pode pensar porque sua raiva e seu ódio são muito grandes. É uma raiva inútil, pois sua raiva não irá mudar coisa alguma!
"Algumas vezes é difícil conviver com estes dois lobos dentro de mim, pois ambos tentam dominar meu espírito".
O garoto olhou intensamente nos olhos de seu avô e perguntou:
"E qual deles vence, vovô?"
O avô sorriu e respondeu baixinho:
"Aquele que eu alimento mais frequentemente".
É difícil pensar em amar alguém que você não gosta, amar quem o prejudica ou alguém que o ofendeu. Mas por mais que tentemos, ou que queiramos, a verdade é que o ódio corrói nosso espírito, e somos os maiores prejudicados.

Pense em como você pode amar a nosso semelhante, não importando o que ele fez, ou qualquer que tenha sido a atitude dele. Afinal, só o amor constrói.


Autor desconhecido 
Enviada por: Edeli Arnaldi
Acessado em 06/09/2014 às 09:39 – http://metaforas.com.br/o-avo-e-os-lobos

sábado, 19 de abril de 2014

8 pecados dos empreendedores nascentes

Jovens prestes a dar os primeiros passos na aventura do negócio próprio cometem, com muita frequência, alguns erros básicos. Muitas vezes, essas falhas só são percebidas tarde demais e acabam se revelando fatais. Conheça a seguir alguns dos equívocos mais críticos, que podem comprometer a longevidade do negócio.

1. Investir demais em marketing. O que garante a perenidade da empresa não é a quantidade de clientes que atrai, mas a lealdade desses consumidores. Estratégias de viralização são importantes para se posicionar no mercado, mas, para continuar nele, o mais importante é reter os clientes. Uma estratégia arrojada de comunicação sem a capacidade operacional para atender a demanda pode ser um grande tiro no pé.

2. Economizar nos salários. Com a falta de recursos, é comum jovens empreendedores economizarem no pagamento dos funcionários. Algumas posições, que cumprem as necessidades operacionais básicas, podem ser fáceis de substituir. Mas outras requerem talentos específicos e raros: essas pessoas não podem ser perdidas. Um salário justo e competitivo é o mínimo que você pode oferecer para retê-las.

3. Menosprezar parcerias. É um erro comum achar que todas as empresas no mesmo setor são concorrentes e por isso devem ser combatidas. Muitos competidores podem ser excelentes parceiros, caso haja interesses comuns. As relações com eles devem ser saudáveis e sempre abertas a possibilidades cooperativas.

4. Idolatrar o capital de riscoTodo jovem empreendedor sonha com um investidor e esquece de avaliar todos os lados da questão – inclusive seus aspectos negativos. O preço a pagar pode ser muito alto, se o negócio for de fato de alto impacto. Use o interesse demonstrado pelos investidores como termômetro: se muitos têm interesse real pelo seu negócio, é sinal de que o empreendedor pode estar mais perdendo do que ganhando.

5. Não reservar um pró-laboreMuitos empreendedores nascentes se esquecem de que precisam sobreviver. Acham que o negócio vai dar lucro no primeiro mês e que poderá viver só disso. O pró-labore é essencial para garantir que o empreendedor vai se concentrar integralmente na empresa. Não deve ser um valor exagerado, claro, mas precisa contemplar o mínimo necessário para o empreendedor pagar suas contas pessoais.

6. Exagerar no otimismo. Na carência de informações precisas sobre o mercado, o empreendedor tende a ter uma visão exageradamente otimista.  Com muita frequência, suas projeções de vendas não são realistas. Eles acham que todos os clientes vão amar o seu produto ou serviço logo de cara - o que, obviamente, não é verdade.

7. Assumir todas as tarefas. É um dos equívocos mais típicos de empreendedores nascentes: por excesso de auto-confiança, necessidade de economizar recursos ou falta de confiança em sócios e funcionários, eles acabam concentrando as decisões em suas mãos. O empreendedor não é infalível. Quanto maior sua inexperiência, maior é o risco gerado por essa centralização.

8. Não elaborar uma estratégia de crescimentoComeçar é relativamente fácil. Nos primeiros meses, alguns ajustes são necessários, mas logo o empreendedor toma as rédeas do negócio. Infelimente, ele não costuma pensar no futuro. Sabe aonde quer chegar, mas não chega a planejar como vasi chegar. O empreendedor nascente acha que vai crescer usando as mesmas estratégias usadas na implantação do negócio, o que não é verdade quando se trata de negócios de alto impacto.

Por Marcos Hashimoto - 26/03/2014


sexta-feira, 11 de abril de 2014

Aonde queremos chegar?


Um dia qualquer de nossas vidas, iremos acordar diferentes, para muitos até poderá parecer uma dia entre tantos já vividos, mas para alguns será o dia da mudança.
Passamos a maior parte de nossas vidas, tentando responder uma única pergunta: Porque o jardim de meu vizinho sempre é mais vistoso? Ocasionalmente a resposta irá gerar muitas divergências, mas certamente a resposta será sempre a mais simples: “Nós não somos nem um pouco pacientes, para semear ideias, cultivar saberes e colher experiências”.
Quantos, nunca olharam para uma determinada pessoa e disseram: “Vai ter sorte assim lá na china”. Será mesmo sorte? Ou será persuasão?
A vida, nos reserva vários caminhos desconhecidos, mas podem ter certeza, nenhum deles é intransitável, apenas precisamos saber aonde realmente queremos chegar.

E qual é o dia da mudança?

Bom, caros leitores, esse dia tenham certeza que irá chegar, apenas precisamos deixar de ser vitimas do destino e nos tornarmos responsáveis por nossas escolhas e caminhos!

(SUCHARA, A. 2014)


domingo, 9 de fevereiro de 2014

Pobre país rico

Escrito por Adm. Sebastião Luiz de Mello.

No dia 31 de dezembro de 2013, por volta das 14h30, o impostômetro da Associação Comercial de São Paulo (ACSP) registrou uma arrecadação recorde de impostos federais pagos pelos brasileiros durante o ano: R$1,7 trilhão. Este resultado contrasta radicalmente com os dados apresentados no Estudo sobre a Carga Tributária/PIB x IDH, desenvolvido pelo Instituto Brasileiro de Planejamento Tributário (IBTP) que revelou como o país administra muito mal os recursos recolhidos. O documento revela que entre os 30 países com maior arrecadação tributária do mundo, o Brasil ficou em último lugar -- ou seja, está entre os que oferecem os piores serviços públicos proporcionalmente aos impostos pagos.
Estados Unidos, Japão e Irlanda estão no topo da lista, e países vizinhos como Uruguai e Argentina aplicam melhor seus tributos em maior qualidade de vida de seus habitantes. Existe historicamente uma enorme discrepância entre a alta carga tributária brasileira e o ineficiente serviço prestado em áreas essenciais como Saúde, Transporte, Segurança, Educação.
Senão vejamos: o Sistema Público de Saúde (SUS) enfrenta uma crise que se agrava a cada ano. Faltam leitos, médicos, medicamentos, equipamentos, profissionais especializados. Episódios de morte por negligência e demora no atendimento nos hospitais públicos são frequentemente denunciados nos meios de comunicação.
Na área do Transporte público ou privado, sempre precário e oneroso, são diárias as ocorrências como superlotação nos ônibus, trens e barcos; horas perdidas em deslocamentos; trânsito paralisado; tarifas caras.  Adversidades que obrigam milhões de brasileiros a continuarem submetidos a este sistema desumano.  
Por outro lado, informações publicadas na 7ª edição do Anuário Brasileiro de Segurança Pública (2013) mostram o crescimento vertiginoso da criminalidade no país. O documento revela dados alarmantes e afirma: "Vivemos em uma sociedade fraturada e com medo; aflita diante da possibilidade cotidiana de ser vítima e refém do crime e da violência". A situação ainda se torna mais delicada se considerarmos que o Brasil tem um dos piores sistemas penitenciários do mundo. 
No caso da Educação, entre os 65 países participantes do Programa Internacional de Avaliação de Alunos (Pisa), o Brasil é o 53º colocado. Analfabetismo funcional, falta de domínio do uso da leitura e da escrita, grande contingente de jovens fora da escola, baixa proficiência, são algumas das mazelas do sistema educacional brasileiro.
O quadro é realmente preocupante. Mas o que estaria por trás de tamanha ineficiência em todas as áreas de atendimento ao cidadão? Não será difícil responder: má gestão. Pois diante de todo este caos de serviços em áreas básicas encontramos exemplos de sucesso. Uma dessas exceções é o Hospital do Subúrbio, localizado em uma das regiões mais pobres de Salvador (BA). Fruto de parceria entre os setores público e privado, um modelo a ser seguido, o hospital atende a mais de 30 mil pessoas por mês, na unidade que só recebe pacientes do SUS. Capacitação periódica dos funcionários que lidam diretamente com os doentes, planejamento adequado, gestão profissional, auditoria trimestral, previsão de multas caso as metas de quantidade e qualidade no atendimento não forem alcançadas, são exemplos de boas práticas de Administração que ajudam a manter o sucesso do projeto.
O transporte público brasileiro pode e deve funcionar e Curitiba (PR) é um exemplo de trânsito seguro e eficiente. O sistema de corredores exclusivos de ônibus, adotado pela cidade há mais de 30 anos, ainda funciona muito bem. O modelo serviu de inspiração para outras cidades brasileiras e mais de 80 países. A prefeitura do Rio de Janeiro (RJ), por exemplo, está implantando esse sistema, que denominou de Bus Rapid Transit (BRT). Isso demonstra que uma gestão profissional, adequada engenharia de tráfego, fiscalização eficiente e educação do cidadão para o trânsito, podem mudar - para melhor - o caos do transporte público brasileiro.
Na área educacional existem modelos de ótimas gestões em escolas públicas que podem servir de inspiração para nossos governantes, como o caso da escola Paulistana Rui Bloem, que atende dois mil alunos e obteve por duas vezes o melhor desempenho no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), acabou se transformando em escola-modelo. O segredo do sucesso? Uma gestão profissional compartilhada entre pais, professores e funcionários.
As prisões - um dos principais gargalos do sistema de segurança do país - estão em condições desumanas e são consideradas locais de tortura, violência, superlotação. Existe solução para esse dilema? Sim: a Parceria Público-Privada (PPP) pode ser uma saída. Em Ribeirão das Neves, região metropolitana de Belo Horizonte (MG), começou a funcionar, neste início de ano, o primeiro presídio construído e gerido pela iniciativa privada no Brasil. O grupo Gestores Prisionais Associados (GPA), responsável pela unidade, promete acesso obrigatório de detentos a salas de aula, livro, assistência médica e odontológica, consulta para terapia educacional e boas refeições. O centro de detenção vai abrigar 3040 presos ao valor mensal de R$2 mil por preso, basicamente o mesmo custo dos presídios federais.
Esses exemplos demonstram, portanto, e felizmente, que os entraves nestas áreas essenciais não estão necessariamente ligados à falta de recursos, mas à má gestão. Assim, é certo afirmar que um planejamento adequado, gestão profissional, acompanhamento e fiscalização eficientes - ou seja, Administração Profissional - podem transformar o Pobre Brasil Rico em uma nação plena e desenvolvida.


Acesso: 09/02/2014 – 21h32min

terça-feira, 4 de fevereiro de 2014

CONVOCAÇÃO / CONVITE - Reunião CMAS 07.02.2014


REUNIÃO ORDINÁRIA DO CONSELHO MUNICIPAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL

ALEXANDRO SUCHARA, Presidente do Conselho Municipal de Assistência Social de Presidente Getúlio-SC, na forma do Decreto Municipal 114, de 04 de outubro de 2013, e no uso das atribuições que lhe confere o Art. 11, inciso I, de seu Regimento Interno, CONVOCA os Senhores e Senhoras representantes do governo municipal e da sociedade civil organizada com assento no mencionado conselho e CONVIDA a sociedade em geral, para a REUNIÃO ORDINÁRIA do Conselho Municipal de Assistência Social de Presidente Getúlio, a saber:

- Data: 07/02/2014;
- Horário: 08h00min;
- Local: CRAS – Centro de Referência da Assistência Social, Rua Sigfrido   Gaertner, 51 – Presidente Getúlio-SC;
- Pauta:
1 - Leitura da última ata,
2 - Organização da Agenda
3 - Debate sobre outros assuntos pertinentes.


Alexandro Suchara
Presidente do CMAS-PG(SC)