“Não espere que o impossível aconteça, se nem o possível você é capaz de fazer acontecer!” (A.S. 2015)

terça-feira, 28 de abril de 2015

A DEAMBULAÇÃO NA EDUCAÇÃO!

Realmente, vejo que não há falácia quando pessoas afirmam que lembramos somente do que nos interessa! Hoje durante meu labor me surpreendi com o tamanho de informações/notícias negativas que giram nos ambientes virtuais, claro que nada comparado com a indignação de compartilhamentos, comentários, defesas e acusações por ditadores sociais hipócritas. Porém, o que mais me fez refletir no término do dia ao buscar embasamento cientifico sobre a importância de hoje, foi que encontrei poucas postagens favoráveis em prol às melhorias da educação, mesmo sendo o DIA DA EDUCAÇÃO. Claro que não preciso de muito astúcia para chegar à resposta. Você sabia que mesmo sendo uma data de extrema importância, ela não consta no calendário nacional? Será que é por isso que, além da problemática que a educação vive constantemente, ela sempre está a quilômetros atrás do desenvolvimento do país? Talvez ainda permaneça o interesse por parte de poucos de mudar esse caminho sem rumo definido que a educação vem percorrendo, talvez há?

UMA BREVE HISTÓRIA NO DIA INTERNACIONAL DA EDUCAÇÃO NO BRASIL “A educação no Brasil teve início em 1500, quando os portugueses chegaram ao continente e começaram a instruir catolicamente os primeiros índios. Os indígenas aprendiam o português – e também o espanhol, quando o coloco era hispânico –, bem como profissões e noções de matemática. A partir de 1790, o Estado passou a ser responsável pela educação – papel exercido anteriormente pelos jesuítas. Apenas quem podia pagar tinha um professor particular. Após a independência do Brasil, começaram a existir as escolas. Lá, estudavam filhos de fazendeiros, senhores de engenho, farmacêuticos, militares e outras autoridades. Apenas a alta sociedade da época tinha a garantia de estudos. Poucos conseguiam continuar com as aulas, pois no Brasil ainda não existiam instituições de ensino superior. A especialista em história da educação no Brasil, Adriana Silva, explicou que os alunos não estudavam propriamente em uma escola, mas tinham ensinamentos em aulas públicas, para diversas crianças. “Os professores ensinavam às crianças de diversas idades e níveis de aprendizagem. Era claramente algo complicado”, explicou a professora. Apenas no Século 19 foram criadas simultaneamente as primeiras instituições de ensino superior do País, a Universidade de Medicina da Bahia e a Escola de Direito do Recife. Após essa fase, as instituições de ensino superior vêm aumentando a expansão e a qualidade das pesquisas. “Paradoxalmente, o ensino superior cresceu e prosperou. Em questão de pesquisas, o Brasil não deixa a desejar para nenhum outro país”, disse Adriana Silva. A especialista ainda é crítica sobre a questão do ensino no Brasil. Para ela, o Brasil iniciou sua expansão educacional de forma tardia e as universidades ainda veem os alunos como máquinas. “Iniciamos um processo educacional tardio e lento. Além disso, as universidades têm que perceber que a gente não produz coisa, a gente produz gente, que deve ser tratada como tal”, falou especialista.
NÚMEROS ATUAIS: Atualmente, são mais de 2 mil de universidades no Brasil. Mais de nove milhões de alunos estão matriculados nas instituições, segundo dados de 2013 fornecidos pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep). Nas escolas de ensino básico, mais de 49 milhões de alunos estão regularmente matriculados nas instituições de ensino básico no Brasil. Desse número, quase 8 milhões estão na educação infantil; 28 milhões no ensino fundamental; e aproximadamente oito milhões e meio no ensino médio. Os dados são de 2014 e foram fornecidos pelo Inep”.

(Fonte: http://www.leiaja.com/carreiras/2015/04/28/uma-breve-historia-no-dia-internacional-da-educacao-no-br/)


sexta-feira, 24 de abril de 2015

NÃO ADIANTA FALAR QUE O OUTRO NÃO ENTENDE, E VOCÊ, ENTENDE?

A vida nos prega peças que, certamente, nem sempre saberemos interpretar. Se o velho dito popular estiver certo, ‘o exemplo vem de casa’, então consequentemente, haverá um espelho interno que refletirá as ações de toda composição familiar na formação do novo indivíduo. Talvez agora você se pergunte; E daí? ‘Santo de casa não faz milagre’. E de repente sua glândula pineal responde de forma simples, fácil e objetiva o que você já sabe: “tanto o verdadeiro exemplo quanto a premissa teórica não podem apresentar formas ambíguas”.
Os milhares de exemplos herdados e providos do espaço de uma sala de aula na busca pelo estimulo e reforço do aluno só reforçam as teorias behavioristas radicais, como por exemplo, na concepção de Skinner onde afirma que o indivíduo é um ser único, homogêneo, não um todo constituído de corpo e mente. 
Pois então, como é possível responder tais indagações: Quem é igual a quem? Quem são os “ditos normais”? Quem são os certos? Quem são os errados?  Qual é o verdadeiro exemplo? Qual filosofia deverei seguir?
Eis que emerge a dúvida existencial: “ser mais um entre tantos ou ser o um entre todos”?  De antemão compartilho uma metáfora escrita por Esopo ‘A reunião geral dos ratos’ para ajudar a destrinchar tal situação: “Uma vez os ratos, que viviam com medo de um gato, resolveram fazer uma reunião para encontrar um jeito de acabar com aquele eterno transtorno. Muitos planos foram discutidos e abandonados. No fim um rato jovem levantou-se e deu a ideia de pendurar uma sineta no pescoço do gato; assim, sempre que o gato chegasse perto eles ouviriam a sineta e poderiam fugir correndo. Todo mundo bateu palmas: o problema estava resolvido. Vendo aquilo, um rato velho que tinha ficado o tempo todo calado levantou-se de seu canto. O rato falou que o plano era muito inteligente, que com toda certeza as preocupações deles tinham chegado ao fim. Só faltava uma coisa: quem ia pendurar a sineta no pescoço do gato? Moral: Inventar é uma coisa, fazer é outra”.
Portanto, se partimos de uma simples lógica que possuímos duas orelhas, dois olhos e uma boca, sendo que, as orelhas estão em extremos opostos de nossa cabeça (caçadores de informação). Já os olhos, lado a lado em pontos centrais (a frente de nossa glândula pineal) e a boca de forma isolada (nosso principal canal de comunicação), facilmente chegamos a um mínimo múltiplo comum: ouvir com amplitude infinita, sendo capaz de escutar pensamentos; observar com a mesma precisão do ‘telescópio Hubble’ famoso por fotografar as galáxias mais distantes; falar, bom falar, importante falar, começar falar, ou seja, “Falar somente quando tiver fundamentação, relevância, revisão e o mais importante, certeza”. Entendeu?

(SUCHARA, A. 2015) 

quinta-feira, 23 de abril de 2015

O PORQUÊ DA SUA ESCOLHA?

A distância entre extremos nem sempre é vista pelas pessoas da mesma maneira, de tal modo que, para alguns dois meses pode ser pouco tempo e para outros, muito. Convido a cada um para refletir o quão importante é esse período para nós. Permitam-me confidenciar um sentimento muito particular: a alegria de cada dia poder escrever um novo capítulo com discernimento e oportunidade de poder fazer minhas próprias escolhas. Eu costumo frisar que a vida é feita de escolhas e é claro que essas escolhas estão diretamente relacionadas ao que viveremos da decisão a conclusão. Eu gosto muito do ‘poder’ das palavras; por exemplo, “Dedicação”: uma vida dedicada ao próximo, alicerçada na benevolência, não terá sido vivida em vão. “Compreensão”: compreender que a vida é feita também de espinhos e de fases, mas me digam se o que Clarice Lispector diz é verdade: “Qualquer um pode amar uma rosa, mas é preciso um grande coração para incluir os espinhos”. “Liberdade”: essa palavra advém de reações positivas e negativas; positiva se for espontânea e negativa se estiver associada ao sentimento de submissão.  Não quero me tornar extenso, até porque, nesse ano muitas coisas ainda estão por vir. No término desse primeiro bimestre, caros amigos, espero que possamos compartilhar de um sentimento igualitário: “felicidade”. Reafirmo que, nem sempre, iremos fazer ou ouvir aquilo que gostamos, mas é preciso sempre, sempre e sempre gostar do que fazemos!  A vida por mais bela e incrível que seja, necessita de artifícios reais para torná-la inesquecível e eu acredito fielmente, que nossos alunos especiais são o cerne para nossa plenitude.           
                                                                                      (Suchara, A. 2015)