“Não espere que o impossível aconteça, se nem o possível você é capaz de fazer acontecer!” (A.S. 2015)

quinta-feira, 31 de dezembro de 2015

Acreditem... Ao findar desse ano renasceremos ou será que não?

Parece que precocemente começo ouvir os milhares de múrmuros que serão ditos na noite de amanhã. Promessas serão feitas sem a devida averiguação das possibilidades de execução, muito menos de quanto serão importantes para a continuação da vida desse ser humano. Tais como, “prometo que não beberei refrigerante e muito menos comerei chocolate por um ano, se conseguir trocar de carro”. Por diversas vezes busquei responder tal situação, de como uma punição transformasse em vitória. Até então, pode ser verdade que alcançará esse ou outro objetivo, mudando de hábitos, correndo atrás de resultados, se transformando para transformar em realidade, mas se punindo ou se eximindo de coisas que são supérfluas aos que pedimos (menção espiritual) que não vivem como nós em um plano material e sinceramente, extremamente capitalista. Como é possível? Essa promessa que irei de forma irônica citar, acredito que seja alucinação pós natal: “A partir do dia 01 de janeiro de 2016, serei uma nova pessoa, com hábitos alimentares saudáveis, me voluntariarei aos necessitados, conquistarei uma simpatia acentuada e com certeza, serei um poço de paciência e bondade”. Sendo realista (curto e grosso) “MORRE E NASCE DE NOVO”. Certas coisas não podem ser mudadas, estão entranhadas no caráter da pessoa, inebriadas na essência humana. Então, você amigo leitor, deve estar se perguntando, mas em outras analogias foi afirmado sobre a modificabilidade cognitiva (Reuven Feuerstein), ou seja, que todos podemos sofrer processos mediados com princípios axiomáticos, que nos farão persuadir de forma distinta das atitudes que até então vivenciávamos. Caro leitor, saliento de forma incisiva, para que esse despertar aconteça, é imprescindível que tenhamos raízes entrelaçadas a virtudes até então adormecidas.

Espero que ao terminar essa breve leitura, estejam se perguntando ou melhor, com vontade de me perguntar: Quais promessas que serão dignas de serem feitas para um novo ano?

Eu responderia com toda veemência: “As que emergirem do coração, passarem pela razão e persuadirem em benefício de uma nação, simplesmente a VERDADE AO POVO”.

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