“Não espere que o impossível aconteça, se nem o possível você é capaz de fazer acontecer!” (A.S. 2015)

domingo, 8 de maio de 2016

Amor de mãe ...

Não há questionamentos controversos quando afirmo que a fonte de meu amor advém de minha mãe. Não deveríamos adiar o reconhecimento e homenagens para um exclusivo segundo domingo de maio por ano. Certamente o consolo ou dita verdade está na contemporaneidade. Vivemos em outras épocas, porém a maneira de gerir uma prole não é afetada com o passar dos anos, a única coisa que vem sofrendo bruscas mudanças é justamente a forma como os filhos convivem com suas mães.
Às vezes me pergunto, para não dizer sempre, como é possível não amar ou mesmo respeitar alguém que nos deu a possibilidade de viver, nos protegeu mesmo antes de nos conhecer e quando nos conheceu, simplesmente multiplicou seu escudo materno.
Sei perfeitamente que na vida real a situação sempre é mais complicada, as realidades nucleares não podem e não devem ser comparadas, mas segundo as políticas de boa vizinhança algo é igual em todas as famílias, não se pode cometer erros. Entretanto, precisamos pelo menos lembrar que até alguém provar ao contrário, para uma mãe seu filho sempre precisará de um conselho, abraço ou um simples gesto de carinho.
Não busco comparações, provações ou mesmo causar boas impressões, o que busco é honrar o amor de minha mãe. Mesmo que uma mãe tenha ciência que um filho em algum momento irá se afastar por motivos adversos, não deixa de orar, ligar ou se preocupar. Porém, será que nós filhos temos a mesma fonte infinita de saudades e apego por nossas mães?

Através da escrita busquei homenagear a heroína que me carregou em seu ventre, a mulher que felizmente eu convivo a mais de vinte e nove anos com o mesmo olhar fraterno, abraço apertado, vigor diário, conselhos centrados e o principal, sempre com amor renovado!

(A.S. 2016)

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